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5 perguntas antes de publicar temas polêmicos para não cair em ciladas

A famosa frase de mãe: “Você não é igual a todo mundo” nunca fez tanto sentido!




Assuntos delicados que geram repercussão na imprensa nacional podem até ser uma boa estratégia para atingir o público-alvo, por outro lado, podem se tornar um grande fiasco para empresas que não se atentam a uma única questão: a coerência. Sua empresa sabe diferenciar um tema saudável de um assunto que pode trazer graves consequências? Até que ponto os temas polêmicos devem ser discutidos e divulgados na mídia em nome do seu negócio? Sua empresa está preparada para se defender em possíveis casos de crises de reputação depois de campanhas malsucedidas por não se atentar aos temas?


É importante lembrar que temas frágeis causam emoções inesperadas, e é aí que corre o perigo: utilizar marketing de oportunidade em campanhas no qual sua empresa não levanta a bandeira ou pior, não seguem as tendências na prática e nos próprios princípios, são atitudes contraditórias e muito observadas. Para saber se realmente vale ou não a pena investir em temas polêmicos separamos 05 perguntas infalíveis para você e sua empresa não caírem em ciladas. Confira.


Pergunta 1: o tema é realmente relevante ou só está na boca do povo?


Um erro terrível que as empresas cometem é serem influenciadas por temas que estão nas mídias ou o famoso “todo mundo ta falando”. Por o acaso seu negócio é influenciável ou influenciado? A resposta você já deve saber. E é aí que muitas corporações saem na frente: pelo simples fato de analisar cada assunto antes de criar campanhas e editoriais rápidos sobre tendências que, em alguns casos, podem voltar com respostas negativas, como casos da Dove, Bic e Toyota.


Pergunta 2: sua empresa aplica estas práticas?


Antes de veicular informações ou campanhas, é importante verificar se sua empresa realmente carrega a bandeira ou, pelo menos, estão alinhadas com os objetivos propostos. Isso porque, se você propaganda ideias que não são alinhadas internamente, como reagir em possíveis crises? Segundo uma pesquisa realizada pela Accenture, 83% dos consumidores brasileiros preferem comprar de empresas que defendem propósitos alinhados aos seus valores.


Conselho de ouro: lembre-se que estamos na Era Digital. Isso significa que o consumidor ou possíveis prospects primeiro buscam dados e informações das empresas antes de fechar um novo contrato! A pesquisa 2021 Global Marketing Trends – Find your focus da Deloitte, mostrou que uma a cada quatro pessoas se afasta das marcas após perceberem atitudes de interesses próprios das empresas. Além disso, outros fatores são primordiais antes de efetuar uma compra, são eles: valores, emoções, ações e confiança.


Pergunta 3: já pensou em como lidar numa possível crise?


Crise. Uma palavra que gera turbilhões de sentimentos. Depois que você já planejou e entendeu quais os temas se encaixam os propósitos alinhados a sua empresa, agora é hora de pensar em possíveis crises que podem aparecer no meio do caminho. É muito comum encontrar empresas que só pensam na divulgação e o pós é deixado de lado. Mas, e se por acaso (ou destino) a campanha der errado? O que fazer?


Uma empresa que não se posiciona perante crises (seja pequenas ou grandes), mostra falta de organização e zelo com o mundo, principalmente quando são temas de grande impacto como diversidade, política e cultura. Por isso, pensar em estratégias eficazes e ágeis e conversar com o time fazem parte do pacote “anti-crise”.


Pergunta 4: fez mais uma revisão (aquela última, por precaução)?


Mesmo que seja clichê, fazer aquela última revisão antes de colocar a campanha ou uma matéria no ar é fundamental. As vezes a pessoa que escreveu não percebeu possíveis detalhes e/ou conteúdos que não pegam bem. Uma palavra ou vírgula mudam totalmente o sentido de uma frase (voltando as aulas de português da escola). Além disso, essa revisão é importante para evitar as fakes news.


E aí, tem certeza de que vale a pena veicular tudo o que as pessoas estão falando?!



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